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Colunista:

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sábado, 28 de novembro de 2015

Jeito Bege



“Tava de boa” com meu jeito bege de ser.Completamente integrada e feliz com meus “tons pastel”.Vez por outra um amarelo um tanto intenso , um floridozinho discreto , um eventual preto ; algumas cores pálidas aqui  e ali , sempre discretas. Até havia um vermelho em algum ponto esquecido do armário , jazendo oprimido em um canto menos glamoroso do guarda-roupas.

Estava  deboinha  mesmo , até que uma amiga meio periguete (...é, meio periguete ou periguete de boutique ...Ih ! Difícil de explicar...) veio me dizer que eu andava muito bege, que me vestia de um jeito muito sem graça...

Na hora , não dei muita bola, porém, tempos depois , comecei a pensar no assunto.Decidi que ainda gostava do meu jeito bege de ser , entretanto , talvez  um pouquinho  de cor  viesse  a ser interessante.




De repente, encasquetei –me com o vermelho , como alguém que resolve , repentinamente, tomar um porre de cor... 




Mas não estava sozinha nessa...  Segundo a alquimia -  química praticada na Idade Média e que se baseava na ideia de que todos os metais evoluem até virar ouro  -  a cor vermelha também estaria  associada a rubedo , que  representaria  o quarto e último estado da alquimia, chamado de “a iluminação” e seria  precedido pelos estados:  nigredo (morte espiritual), albedo (purificação), e citrinitas (despertar).  Conforme Jung,  citado em “Anatomia da psique” de Edinger:   “...Na linguagem dos alquimistas, a matéria sofre até a nigredo desaparecer, quando a aurora será anunciada pela cauda do pavão (cauda pavonis) e um novo dia nascerá, a leukosis ou albedo. Mas nesse estado de "brancura", não se vive, na verdadeira acepção da palavra; é uma espécie de estado ideal, abstrato. Para insuflar-lhe vida, deve ter "sangue", deve possuir aquilo que os alquimistas chamam de rubedo ou  a "vermelhidão", da vida. Só a experiência total da vida pode transformar esse estado ideal de albedo num modo de existência plenamente humano. Só o sangue pode reanimar o glorioso estado de consciência em que o derradeiro vestígio de negrume é dissolvido, em que o diabo deixa de ter existência autônoma e se junta à profunda unidade da psique. Então, a opus magnum está concluída: a alma humana está completamente integrada.”



E nesse porre de cor... uma blusinha vermelha aqui, uma sainha vermelha ali, até chegar às raias do vermelho , resultado de um desatino de consumo; um quase ato falho : unhas e boca vermelhas !

 

                                            

Decadência total ! Moral ? Nãooo ! De estilo  e convicções mesmo ! É preciso um certo estofo   alguma competência para se estar , de uma única feita, toda trabalhada no vermelho : roupa , unhas, boca e intenções ...


...............Tempos depois, a mesma amiga disse para eu me controlar  em relação às minhas roupas... ..............Jamais dependa da coerência  de amigos !


“Grazadeus” , 
recuperei meus sentidos !

Bem, 
não sou uma criatura que opere bem no vermelho...


Mary  Lúcia  Oliveira

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Literatura - O Imponderável, o Real e o “Face” !






Reflexo de tempos “facebookianos”  e “selfiecescos”, estaria a literatura contaminada pela sociedade imediatista – hedonista – voyerista -  ou seria apenas vida, tecnologia e arte que seguem , juntas, construindo nossa identidade cultural, ressignificando padrões estéticos e comportamentais?
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Fonte da Imagem:







                               Fonte da Imagem:
             
                                                                   https://sociotramas.wordpress.com/2015/04/21/a-intertextualidade-em-obras-de-arte/                     


Temos uma necessidade  cartesiana de  nomear, qualificar, detalhar  e  medir o imensurável. Em literatura não é diferente, necessitamos demarcar no tempo as ocorrências literárias, por mais problemática que seja tal periodização no estudo desta . Quando professora, por exemplo, sempre fora   complicado explicar a meus alunos o período literário em que estaríamos inseridos. 

Desenhos : Pawel Kuczynski

Brincávamos que estávamos no período “facebookiano/selfiecesco/ultramoderno”. 
É bastante difícil opinar acerca daquilo que ainda se está vivendo, correndo-se o risco da parcialidade. Os historiadores, em geral, preferem denominar os períodos a partir de 30 anos após a época em que foram produzidos os textos ; daí a dificuldade natural de nomear um período enquanto se está nele. Igualmente complicado é saber a quantas andam as tendências atuais na literatura...  ... e na sociedade.


Desenhos : Pawel Kuczynski


Li recentemente uma matéria bastante interessante (perdoem-me...já não me recordo mais da fonte) acerca das tendências literárias no cenário brasileiro e global. Nesta, vários especialistas opinaram, chamando-me a atenção um enfoque baseado no livro : Contingência, ironia e solidariedade, de Richard Rorty, em que o autor fala de hermetismo e engajamento, partindo da premissa de que existem dois tipos de linguagem literária (linguagem transparente e linguagem complexa) e dois tipos de conteúdo literário (conteúdo subjetivo e conteúdo político);  sendo que livros de conteúdo subjetivo seriam os imersos na mente do sujeito e os  de conteúdo político aqueles  que tratam das questões sociais.

Segundo esta matéria  , já se poderia dizer que a tendência quase  dominante  hoje na literatura seria  a dos livros , tanto em prosa quanto em verso, de linguagem transparente e conteúdo subjetivo.

Traduzindo: livros que abordam a experiência cotidiana do autor, fazendo assim ,da crônica , o gênero literário do momento, dado  seu caráter realístico ,  podendo desdobrar-se em conto-crônica, em poema-crônica e até em romance-crônica ; além dos contos e romances autoficcionais , levando-se  em conta a verdade biográfica do ficcionista -  vista como um valor de autenticidade ,de natureza confessional,   autobiográfica, passando para o leitor a ideia de que ele esteja mergulhado  numa história verdadeira;  na vida real de uma pessoa de carne e osso - esquecendo-se o leitor , por vezes, de que estaria lendo um livro, podendo , inclusive , submergir numa ilusão compartilhada com o autor de que  o protagonista viesse a ser esse próprio autor. 

Esta tendência ou necessidade que algumas pessoas (hoje, aparentemente a maioria) têm de experienciar  o real , parece fazer  com que o leitor tenha  um esquecimento   momentâneo  de que esteja lendo um texto e sim  bisbilhotando , mergulhando na vida “real” de alguém, como ocorre nas redes sociais.





Fonte da imagem:


http://lounge.obviousmag.org/ligia_boareto/2015/05/24/facebook-curtir-e-nao-curtir.jpg

Desenhos : Pawel Kuczynski

 Presumivelmente , este apreço - por vezes  ingênuo - pela “realidade/verdade” é que estaria “salvando da falência a literatura brasileira”, bastando para tanto , segundo a matéria, vermos a lista de vencedores dos principais prêmios literários dos últimos  anos,  retrato dessa aparente tendência.

Já na poética, hoje, o verso que parece interessar não é aquele repleto de regras e cânones do passado. Agora , a poesia lida , em sua maioria, parece estar  sem grandes pretensões acadêmicas, sem firulas  elitisantes ,visto que não esteja sendo lida apenas por poetas , acadêmicos ou pesquisadores, mas sim, por  quem se interessa pela    existência cotidiana , acessível,  bem-humorada ,que pode ser “curtida” e comentada nas  redes sociais(porque entendida )  . O eu lírico parece ter cedido  lugar  à conversa descontraída, sem grandes explicações, bibliografias  ou notas de rodapé.  
  
Parece, enfim, haver um interesse exacerbado pela verdade do real, do aqui e agora , aproximando-se de uma simplicidade que - aparentemente -  beiraria o simplório ; com as devidas  escusas à redundância.


Mas,de onde viria esta aparente tendência de experimentação do simples,do agora ,do "real"  ?

Um desavisado imediatista diria logo que se trata de mais uma consequência de uma educação ruim. Será ? 

Explicações imediatistas geralmente não se sustentam ou , pelo menos , necessitam de algo mais para  tornarem-se  minimamente coerentes . Assim, como quase que por associação, lembrei-me do "mundo líquido” de Bauman  , e algo , do alto de meu “achômetro”, começou a fazer sentido . 

No mundo ”líquido” de Bauman (Zygmunt Bauman, sociólogo polonês), no qual os relacionamentos hoje seriam  massivamente  virtuais , pouco reais  e sem uma duração consistente ;  talvez  o indivíduo seja levado – pela própria ausência do tangível -    a uma busca de algo mais concreto a que  , provavelmente , a literatura realística de  fatos cotidianos (ainda que forjados por um exímio autor-protagonista-testemunha )  esteja suprindo .

As cenas corriqueiras , presentes no” facebook” , “instagram” e redes sociais diversas -  no geral  triviais e predominantemente fúteis-  imitam o cotidiano mas com uma roupagem maquiada de “glamour”,   gerando uma falsa interação que , apesar de importante , não  faz com que tais cenas tenham o “status” de verdade  da “realidade/simulacro”   desta  literatura que emerge. 



Estaríamos regredindo literariamente ? 
Ainda não sei dizer e talvez não venha saber... não nos próximos trinta anos... 

Mas penso que algo parecido possa ter ocorrido com os artistas dos idos da  “Semana de Arte Moderna de 22” , por exemplo, quando grandes literatos  da época  criticaram ferozmente os arroubos antropofágicos desses artistas e escritores que – igualmente  na contramão do que estava posto como certo e “ normal” , fugindo completamente dos padrões tradicionais  que influenciavam os artistas até então - modificaram  não só a estética e a literatura  como principiaram uma renovação de  costumes.   

Provavelmente, o “Abapuru” de ontem, possa ter assustado tanto quanto os versos livres e descompromissados de hoje...
  Lobatos que o digam !

http://www.estudioaliento.com.br/attachments/Image/livros_mouse.jpg




Mary  Lúcia  Oliveira

sábado, 7 de novembro de 2015

Alma Vaga


Alma Vaga

(…Vagar , estar vago …  Onde o amor está em você ? Dentro ou fora ? )

  

Vaga o espírito da chuva pelas janelas ;

Descortinando-se pelas sacadas ;

Obsidiando  árvores; incorporando-se aos seres ;

Encharcando almas sedentas  de sol

E assustando crianças  

Com os ecos soturnos de seus raios e trovões .

         

Na sacada ;

Presença  fluídica a escorrer pelo vidro;

Já não tão nítido  de se ver lá fora.

 

Espectro  d’água ;

Vento e chuva  :

Dois irmãos  brigando além  da janela.

Tempestade  torrencial;

Úmido exílio ;

Líquido vagar…

 

Tudo fechado;

Corpo fechado.

Imensa vaga em mim...

 

E então me exacerbo ;

Nessa tempestuosa  solidão .

 

Mas  lá fora,

Entre o aquoso caos

E uma orvalhada coerência

De pingos extertores de um ex-temporal;

Tudo germina.

 

Revigora-se  o todo  lá fora

E volta a mim.

 

Completude.

Expansão.


Mary  Lúcia  Oliveira

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Férias - Nos Domínios do "Coisa Ruim".

Meus   guias
eram dois...


                       
                                 

...agora são três.


Embora não seja um ser propriamente religioso - e sim crente em algo superior - sempre confiei em meus guias particulares para as "coisas do alto" : São Miguel Arcanjo e meu Anjo da Guarda (fiel e estressado escudeiro...) , entretanto , nunca imaginei necessitar de um guia extra para coisas terrenas ... porém, precisei :e ele não fora santo , mas Santander !


CAVERNA DO DIABO - PETAR


Ao descer no território  daquele que habitaria as profundezas , cercada de certezas e cuidados, fui guiada através dos  domínios subterrâneos de lúcifer e gostei. Nem medo senti :  nosso "guia terreno" não nos deixou sentir. Encarei o “coisa ruim” de frente ...   ... até tirei foto dele ! 
Pobrezinho ! 
Todo acabrunhado , circundado e neutralizado  por tantas outras figuras e entidades do bem: altares, bruxas, santas... 


Foto do meliante :
 Interior da "Caverna do Diabo"  - " O Diabo"


 Imagens do Interior da "Caverna do Diabo" 



                                                              
                                                                                            "Mão de Deus"

 
       " A Bruxa"



                                                       


            
                                    


A Propósito:


Santander.
Nosso quase santo guia !

Obrigada !

***

P.S.:
Pois é , estou  tecnicamente em umas " pequenas  férias" .
Logo voltarei a postar!
Abraços  a todos !



Mary Lúcia Oliveira.

domingo, 18 de outubro de 2015

Fiz as Pazes Com o Funk !

patriarcado

Não , não sou saudosista a ponto de achar que só as músicas de meu tempo é que eram músicas. Porém, funk nunca foi  exatamente  a “minha praia”  .  E  houve um tempo em que , na verdade, eu odiava esse tal de  funk !

Em minha época (...já cruzei o cabo da boa esperança umas, digamos, duas vezes :  4.7  - purpurinada – roda de cinta-liga leve – seios ABS... rss ...), o funk era apenas uma sucessão de frases depreciativas  - travestido de arte popular -  direcionadas à mulher  e seu corpo  : “ desce ...empina...mexe ...só as cachorras ...” , denegrindo a imagem e a honra femininas .

Hoje, isso ainda “rola” , mas a mulher  - especialmente  dessa nova geração -  tem demonstrado (GRAZADEUS !)   não ser mais exatamente a mesma: ela mexe , rebola , empina ; deixando claro que faz isso porque o corpo é , antes de tudo -  dela  -  e portanto, a decisão de fazê-lo , ou não , é apenas e tão somente, DELA !

Esta nova mulher parece  agora exigir  um certo padrão de excelência masculino, além  de  assumir , sem culpas ,  uma  posição  de  protagonista, sem medo de parecer vulgar (fêmea não mais controlada ),partindo  também para o “ataque” ;  além de não estar admitindo que sua sexualidade –encarada cada vez mais com naturalidade – seja  controlada ou punida socialmente.


Duvida ?

Então veja  isso :

Anitta - Menina Má
" ...Me olha, deseja que eu veja / Mas já digo: "não vai rolar" / Agora é tarde pra você querer me ganhar/Rebolo, te olho / Mas eu não quero mais ficar / Admito que acho graça em ver você babar. / Vem, se deixa render  / Vou como sereia naufragar você/ Satisfaço o meu prazer /Te provocar /E deixar você querer /Agora eu vou me vingar  /Menina má /Vou provocar vou descer/Vou instigar/Me pede beijo, desejo/Não vou beijar/Pode sonhar/Sou uma menina má..."



... E  Isso:

Ludmilla - Se Eu Descobrir
 “Ele só quer me dar perdido e quer me deixar em casa./Todo o dia é a mesma coisa: só chega de madrugada./A Mc Ludmilla vai passar-te a visão para que fiques ciente:Se eu descobrir quem e essa safada,pode avisar a ela que eu vou meter a porrada! (2x)/E se eu pegar você me traindo,eu vou me vingar e vou ficar com o seu amigo./Depois não adianta chorar, nem ficar maluco, /pois vou ficar com o seu amigo e espalhar para todo mundo. (2x)




E Mais Isso :

Ludmila - Hoje:
“...Hoje- ninguém dorme em casa /  Hoje- vai ser meu brinquedo/    Hoje - porque eu quero te pegar, gostoso! ...”



Ludmila - Te ensinei “certin” 
 “ Te ensinei certin/ Te ensinei certin /Hoje tu tira onda / Porque eu te ensinei certin
Me olha direito/Me pega com jeito/Que eu vou gostar...”




E Mais :

Lexa : Disponível
  “...Se encontra, se situa,terminou, não sou bagunça /Fica longe, bem longe de mim/De sainha eu sou top, e  quando passo eu arraso./ Disponível, nunca fácil ! /Sai da frente, quero espaço, Quero espaço,Deixa eu causar,/ não me segura , sai do meu lugar, fica na sua ...”



...e para quem tem "olhos de ver" ,
 tem  M-U-I-T-O  mais por aí...

Enfim, 
 um novo tempo ?


“DEMORÔ”!!!


Mary  Lúcia  Oliveira.


segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Intervalo - " Bônus Track "




Sabe...  gritar aos quatro ventos : injustiça! Injustiça ! Parece que não vai adiantar mesmo - não tem produzido sequer eco - e a defesa de nossa democracia tem pressa  ...

Então, há momentos em que se faz  necessário recuar e  mudar o foco  para , mais adiante , atingir o alvo , o objetivo . Ou , quem sabe, para outros , atuar em duas frentes...

Assim, precisamos fazer surgir  um novo "front" de batalha : desconstruir em nossa sociedade a ideia imposta e errônea  de sucesso.


" ... Do que é que essa doida está falando ? " .


Não entendeu nada não é mesmo ? 



Tá ! 

Ok ! 



...........pelo menos, escutem esses caras :





FUI !


sábado, 10 de outubro de 2015

Zombieland




POSSÍVEIS EXPLICAÇÕES PARA O  AVANÇO FASCISTA 

Provavelmente, devido aos anos de censura a que fomos expostos, carregamos em nosso inconsciente coletivo o medo de que fantasmas ditatoriais ressurjam de um limbo histórico , como zumbis que voltam a assombrar de um passado não muito distante e ,  portanto, ainda vivo nas memórias de todos nós.

Dessa forma ,  com o propósito de não permitir o retorno desses zumbis,  permite-se que toda uma corja de seres  abjetos – ainda mais rançosos que  agora pueris   zumbis – verdadeiros e macabros fantasmas   , passem a assombrar nossa democracia.


Assim, nestes últimos tempos ,toda a fauna reacionária tem a “liberdade” de dizer impropérios e disparates, além de formar os seus tresloucados fãs ,  com o aval do “não podemos censurar” .


Deste modo, parlamentares de conduta - no mínimo-  vexatória , seguem  impunemente,  dizendo e propagando desatinos de toda espécie ;  “comediantes” se acham no direito – travestido de arte - de humilhar pessoas publicamente ;  pseudo “jornalistas” proferem “editoriais” carregados de preconceitos de toda sorte.


Mas , alguns poderiam pensar : qual o problema ? Bem, as pessoas , afinal, realmente têm o direito de pensarem o que quiserem.


O problema é quando saem da esfera do pensamento e são influenciadas por ícones que não só reverberam tais pensamentos - até então devidamente escondidos pelo bom senso , outrora reinante -  como já se tornaram catalisadores com poder não só de influência como de decisão. E assim, a “massa” - tradicionalmente pouco crítica e  baseada em falsas premissas (afinal , é bem mais fácil confiar em pseudo reportagens que aprender a  pesquisar...)  - tem agora não só a chance como o aval de colocar para fora (vomitar) seus desejos e crenças mais secretos  de ódio, preconceito e intolerância. 


Afinal, quando se está em bando, tem-se a falsa ideia de que se  caminha com a verdade...





...como sociedade , 

precisamos - urgentemente -  de terapia. 

O problema é assumir-se como doente...






De quando zumbis eram apenas zumbis.........bons tempos !

Mary  Lúcia  Oliveira.